sexta-feira, 5 de junho de 2009

A banana que mordeu o macaco

Permitam-me, já que nada se passa por aqui...despejar todo o entulho que se vai agregando nesta mente insólita e tão carregada.
Fosse este aquele dia, em que as bananas consumidas em ofensa, tomam parte da investida e liquidam os macacos. O povo grita; "sequem as bananeiras, limpem os campos deste temível vegetal amarelo!"
E o Tó que tem 3 bananas e 1 Maria lá em casa, dá-se por surdo ou desatento e o trio implacável arruma com a sua fortuna.
Elas queimaram, destruíram, saquearam e ainda lhe levaram o pequeno porco cantor, de penas largas e pretas, que iria parar à mesa em dia de consoada.
É só miséria, não restou nada e partiu pela redenção, ao lado da cruz.
Foi escrita a história pelos santos padroeiros que tomaram uma centena de cidades numa bíblia já esquecida e nunca escrita por mão alguma. Uma bíblia inventada só para os que ainda se lembram dela. Eu não sabia de nada até a ter encontrado.
E agora venham elas revoltadas e descascadas. Esperem por amanhã e acordaram mais maduras.
E aí sim, vou dar-lhe tal trinca, que nunca mais se arrebita.

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